"A contraofensiva durará pelo menos dez semanas e será sangrenta", sugere o oficial norte-americano. Segundo ele, as minas plantadas pelo Exército russo em frente às posições fortificadas não permitem que as forças ucranianas avancem, sendo para esse fim necessário equipamento especial.
A situação é complicada pela superioridade no ar da Força Aeroespacial da Rússia, com a qual as forças ucranianas não serão capazes de competir sem rearmar seus aviões.
Anteriormente, o presidente russo Vladimir Putin relatou sobre o fracasso da contraofensiva ucraniana. Ele observou que todas as tentativas de Kiev de romper as fortificações russas não tiveram êxito em nenhuma das direções.
Segundo o chefe de Estado, isso é conseguido graças à coragem e ao heroísmo dos soldados russos, à organização e à gestão adequadas das tropas e à alta eficácia das armas russas.
Kiev enviou brigadas treinadas por especialistas da OTAN e armadas com equipamentos ocidentais. No entanto, como disse o presidente russo, Vladimir Putin, em 27 de junho, a Ucrânia perdeu 259 tanques e 780 veículos blindados desde o início da chamada contraofensiva, dos quais 41 tanques e 102 veículos blindados só na linha de Orekhovo e na linha de Zaporozhie na última semana.