A primeira conclusão é que os combates estão se tornando transparentes, tornando-se cada vez mais difícil esconder informações operacionais no campo de batalha, e o resultado da batalha dependerá cada vez mais da inteligência, aponta o jornal.
"As prioridades serão primeiro detectar o inimigo antes que ele detecte você; cegar seus sensores, sejam eles drones ou satélites; e destruir seus meios de comunicação no campo de batalha por meio de ataques cibernéticos, guerra eletrônica ou explosivos à moda antiga", aponta o artigo.
Destaca-se que as tropas terão que desenvolver novas formas de combate, se baseando na mobilidade, dispersão, furtividade e artimanha.
A segunda conclusão tirada pela mídia é que, mesmo na era da inteligência artificial, os conflitos ainda envolverão a participação de grande quantidade de pessoas.
A terceira conclusão que os autores tiraram é que as fronteiras das grandes guerras ficarão cada vez mais tênues e a distinção entre empresas militares, civis e comerciais ficará cada vez mais imprecisa durante os combates.