"Há 273 dias, realizamos nosso primeiro ataque contra a Ponte da Crimeia para interromper a logística dos russos", escreveu Malyar em um post no Telegram dedicado às "conquistas" de Kiev ao longo do conflito, quando este atingiu a marca de 500 dias.
Timing perfeito
"Em vez disso, foi concebido para exercer pressão máxima sobre os membros da OTAN na preparação para a cúpula de Vilnius. Ficando sem munição, a Ucrânia é compelida a alavancar tudo o que puder sobre membros simpáticos da OTAN antes da cúpula", disse Siracusa. "Qual é o próximo? Eu não ficaria surpreso se Kiev [assumisse] o crédito por explodir os gasodutos Nord Stream [Corrente do Norte]."
A confissão é uma boa estratégia?
"Todo mundo que acompanha o que está acontecendo na Ucrânia desde 2014 sabia desde o início que era o lado ucraniano que estava por trás do bombardeio da Ponte da Crimeia. Talvez o lado ucraniano, por causa das enormes baixas [na contraofensiva em andamento] e da garantia do lado americano [...] que os soldados ucranianos serão equipados com munições cluster, decidiu deixar de jogar esse jogo estúpido de fingir que outro alguém está por trás dos ataques terroristas conduzidos ao longo deste conflito", disse Kasonta à Sputnik.