"Muitas autoridades ocidentais estão cada vez mais preocupadas que a Rússia possa recuperar a iniciativa no campo de batalha e lançar uma ofensiva própria se a Ucrânia não mostrar ganhos significativos neste verão" do Hemisfério Norte, lê-se no artigo.
De acordo com jornal, que se refere a diplomatas, os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão começando a perceber que a lentidão em entregar armas a Kiev em 2022 provou ser um erro estratégico.
A ofensiva ucraniana nas linhas de operações a sul de Donetsk, de Zaporozhie e de Artyomovsk (Bakhmut, na denominação ucraniana) começou em 4 de junho.
Como disse o presidente russo, Vladimir Putin, em 27 de junho, Ucrânia perdeu 259 tanques e 780 veículos blindados desde o início da chamada contraofensiva, enquanto 41 tanques e 102 veículos blindados só na linha de Orekhovo e na linha de Zaporozhie na última semana.
Hoje, terça-feira (11), o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, informou que, desde o início de sua contraofensiva, Kiev sofreu mais de 26 mil baixas em soldados ucranianos e perdeu mais de 3 mil peças de várias armas.