A Ucrânia voltou a sofrer uma série de reveses ao tentar atacar posições russas em três direções.
Na direção de Donetsk, as forças russas repeliram mais 16 ataques, bem como ações de sabotadores ucranianos, resultando na aniquilação de até 480 combatentes de Kiev.
Outros 90 combatentes ucranianos foram liquidados na direção de Krasny Liman.
O regime de Kiev sofreu outro revés na direção de Kherson, perdendo mais 70 de seus combatentes, além de um veículo blindado de combate, três carros e dois obuseiros autopropulsados.
As forças russas destruíram depósitos de munição da 28ª Brigada Mecanizada ucraniana, bem como da 125ª Brigada de Defesa Territorial.
Em mais dois ataques fracassados de Kiev, nas direções de Zaporozhie e sul de Donetsk, foram eliminados mais de 180 militares e um obuseiro autopropulsado britânico Braveheart.
Por sua vez, os sistemas de defesa antiaérea russos abateram 11 foguetes de lançadores Himars e 14 drones ucranianos.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial foram destruídos: 455 aviões da Ucrânia, 242 helicópteros, 4.995 drones, 426 sistemas de defesa antiaérea, 10.687 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.138 lançadores múltiplos de foguetes, 5.440 peças de artilharia de campanha e morteiros e 11.646 veículos militares especiais.
As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.