De acordo com especialistas, citados pela mídia chinesa, as embarcações autônomas podem elevar a eficiência e reduzir os riscos de casualidades contra os planos dos EUA de implantar minas navais contra a China.
A operação foi conduzida pelo Comando do Teatro Norte do ELP. Contando com as forças de contramedidas de minas navais, os militares exploraram novos padrões de procedimentos de varreduras de minas.
Durante os exercícios, as embarcações simularam cenários hostis com minas navais, onde os drones deveriam detectar e remover a ameaça.
Foram usados os sistemas sonares para buscar os alvos subaquáticos e, posteriormente, transmitir os dados ao sistema de combate do drone.
Além disso, os exercícios tiveram um ambiente de combate realístico, o que contribuiu para o aperfeiçoamento tático e capacidades de contramedidas da Marinha chinesa.
Para o especialista militar Song Zhongping, estas embarcações podem ser fundamentais em futuras guerras eletrônicas, além de poderem ser utilizadas em diversas missões, como de reconhecimento, ataque e obstrução de obstáculos.
Anteriormente, o comandante Victor Duenow, da Marinha dos EUA, afirmou que os norte-americanos deveriam utilizar capacidades ofensivas utilizando minas contra a China no mar Amarelo e no delta do rio das Pérolas.
O jornal GT também ressaltou que recentemente Taiwan comissionou camadas de minas adicionais para "se defender" da suposta ameaça chinesa na região.