Ciência e sociedade

Berços e túmulos estelares são encontrados na galáxia mais distante já avistada (FOTO)

Uma equipe de astrônomos, liderada por Yoichi Tamura, da Universidade de Nagoya, distinguiu os locais de formação estelar e possível local de morte estelar da nebulosa circundante em uma galáxia a 13,2 bilhões de anos-luz de distância.
Sputnik
A equipe observou a MACS0416_Y1 durante 28 horas, indicando que as regiões de sinal de poeira e as regiões de emissão de oxigênio estão intrinsecamente entrelaçadas, evitando uma à outra, sugerindo o processo em que estrelas recém-formadas dentro das nebulosas ionizam o gás circundante.
Além disso, a equipe também encontrou uma enorme cavidade de aproximadamente 1.000 anos-luz nas regiões dominadas pela poeira.
A equipe observou a MACS0416_Y1 durante 28 horas, indicando que as regiões de sinal de poeira e as regiões de emissão de oxigênio estão intrinsecamente entrelaçadas, evitando uma à outra, sugerindo o processo em que estrelas recém-formadas dentro das nebulosas ionizam o gás circundante
Quando diversas estrelas novas, massivas e com vida curta nascem juntas, as sucessivas explosões de supernovas resultantes criam enormes "superbolhas" nas nebulosas. Desta forma, a cavidade descoberta pode ser uma dessas superbolhas.
Os especialistas também afirmam que o movimento do gás nas nebulosas indica um ambiente onde muitas estrelas podem ser formadas juntas como aglomerados massivos.
Agora, os especialistas esperam obter informações mais detalhadas através de observações de alta resolução desses aglomerados estelares.
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