"Não teríamos tempo para desviar um objeto desses, e deveríamos lançar um míssil com uma ogiva nuclear para destruí-lo. É melhor que caia um enxame de pequenos detritos do que um grande corpo espacial. Metade dos detritos pode queimar na atmosfera, e outra metade criará crateras, mas a atmosfera da Terra permanecerá" preservada, disse o cientista.
Ele observou ser altamente improvável o cenário em que um asteroide tão perigoso fosse detectado não antes da fase de entrada na atmosfera. De acordo com o Zheleznov, o monitoramento do céu e de objetos semelhantes está em constante andamento, por isso "é improvável que chegue a isso".
Ao mesmo tempo, a tecnologia moderna permite lançar um míssil mesmo meia hora após a detecção, mas apenas no caso de o míssil ter sido armazenado no estado de prontidão para o lançamento, observou o astrônomo.