"Cúpula UE – América Latina: chega de guerra, diz a maioria mundial. Hoje apelamos novamente a um cessar-fogo e paz imediatos, e nisto os líderes da América Latina se juntaram a nós!", escreveu o premiê húngaro nas redes sociais.
Desde o início do conflito na Ucrânia, a Hungria tem se oposto consistentemente às sanções aplicadas ao petróleo e gás da Rússia e ao envio de armas para Kiev. Em março de 2022, o parlamento húngaro emitiu um decreto proibindo o fornecimento de armas para a Ucrânia a partir do território do país.
O ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, explicou que Budapeste busca proteger o território da Transcarpátia, onde vive uma população húngara, já que as entregas de armas através de seu território se tornariam um alvo militar legítimo para a Rússia.
A liderança húngara tem repetidamente salientado que a Hungria é a favor de um início mais rápido das negociações de paz.