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'Notícias horríveis', diz Trump em sua rede social sobre novas acusações apresentadas contra ele

Carta de promotores federais contra o ex-presidente Donald Trump menciona três estatutos, incluindo privação de direitos, conspiração para cometer um crime ou fraude contra os Estados Unidos e adulteração de testemunha, relatou o Wall Street Journal citando pessoas familiarizadas com o assunto.
Sputnik
O conselheiro especial Jack Smith está liderando uma investigação sobre os supostos esforços de Trump para reverter sua derrota nas eleições presidenciais de 2020 nos Estados Unidos.
De acordo com a mídia, a "carta destino" — um documento enviado para quem está sob investigação com evidências substanciais ligando-a à prática de um crime — é uma indicação de que Trump vai poder ser indiciado em breve neste caso.

"UAU! Na noite de domingo [16], enquanto estava com minha família, recém-chegado do evento Turning Point [ponto de virada] na Flórida, onde ganhei a enquete contra todos os outros candidatos republicanos com 85,7%, com todas as pesquisas mostrando que eu liderava as primárias republicanas por uma margem de números muito substancial, com praticamente todo mundo prevendo que eu serei o candidato republicano à presidência e, como estou muito à frente do democrata Joe Biden nas pesquisas, NOTÍCIAS HORRÍVEIS para o nosso país foram dadas a mim por nossos advogados", afirmou Trump em sua rede social.

Nesta semana, o ex-presidente revelou que foi notificado no domingo (16) de que é o alvo da investigação federal sobre o motim do Capitólio de 6 de janeiro de 2021.
Trump acrescentou que tem quatro dias para se apresentar a um grande júri, o que provavelmente significa uma prisão e indiciamento.
Trump foi recentemente indiciado por seu suposto manuseio incorreto de documentos confidenciais do governo dos EUA, dos quais ele se declarou inocente.
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Trump enfrenta 37 acusações criminais, incluindo retenção de documentos de segurança nacional
No dia 27 de junho, a CNN afirma ter obtido uma gravação de áudio do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, em que ele revela informações secretas à sua equipe sobre um plano de ataque ao Irã, mostrando-lhes um documento confidencial já depois de sair da presidência.
Segundo a notícia, a mídia obteve a gravação de áudio da reunião em julho de 2021 em Bedminster, Nova Jersey, quando Trump já não era presidente.
A reunião contou com a presença de pessoas que estavam trabalhando nas memórias do ex-chefe do gabinete da Casa Branca Mark Meadows e dois de seus funcionários.
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