Segundo Tebboune, que completou uma visita oficial à China, os países do grupo BRICS apoiam mais a Argélia do que os países ocidentais.
"O pagamento inicial da Argélia para se unir ao banco do BRICS será de US$ 1,5 bilhão [R$ 7,16 bilhões]", afirmou o líder argelino em uma entrevista à emissora chinesa CCTV. Suas palavras foram citadas pelo canal de televisão Al Nahar.
O presidente argelino realizou em junho uma visita de Estado à Rússia, durante a qual assegurou que seu país gostaria de unir-se logo ao BRICS para liberar sua economia "de certa pressão".
Novo Banco de Desenvolvimento foi criado pelos países do grupo BRICS em 2014 para financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável tanto dos membros do grupo como de outros países em desenvolvimento. Começou a funcionar oficialmente em Xangai em 21 de julho de 2015.
Ao grupo BRICS pretendem se unir outros países, nomeadamente Argentina, Argélia e Irã, bem como Indonésia, Turquia, Arábia Saudita e Egito. Em dezembro passado, Tebboune informou que a Argélia esperava se juntar ao grupo BRICS em 2023.