"Tratamos os nossos parceiros africanos como iguais, com base no princípio da igualdade soberana dos Estados, não como muitos países ocidentais – como professores os alunos negligentes. Isso não deve acontecer nas relações internacionais", apontou Ozerov.
"Este é o padrão de trabalho do Ocidente com os países africanos. Eles não querem mais isso. Ao aumentar as relações com a Rússia, eles não estão fazendo uma escolha: a Rússia ou o Ocidente. Eles desenvolvem relações conosco da mesma forma que com a China, a Índia, a Turquia, a União Europeia. Sua principal tarefa é atender aos seus interesses nacionais. E nós saudamos isso", ressaltou Ozerov.
"Os países africanos não nos colocaram tais questões. E até a data isso não se refletiu nem a nível da sua participação, nem na qualidade da sua participação. Outra coisa é que nossos parceiros ocidentais tentaram explorar essa situação lançando a propaganda apropriada. Mas não houve resultado. Estou convencido de que nem vai haver", enfatizou Ozerov.