Panorama internacional

Em movimento raro, Coreia do Norte responde à ONU sobre soldado americano detido

Soldado estadunidense correu para a Coreia do Norte em 18 de julho durante uma excursão pela Zona Desmilitarizada na fronteira, levando os Estados Unidos a um novo dilema diplomático com o governo de Kim Jong-un.
Sputnik
Nesta terça-feira (1º), o Pentágono informou que a Coreia do Norte (RPDC) ofereceu uma resposta breve ao Comando das Nações Unidas sobre um soldado norte-americano que invadiu a fronteira fortemente protegida com a Coreia do Sul em 18 de julho e foi imediatamente levado sob custódia.
O porta-voz do Pentágono, brigadeiro-general Patrick Ryder, disse que o governo norte-coreano apenas reconheceu o pedido do comando por informações, mas não ofereceu informações detalhadas sobre ele, segundo a Reuters.
"Posso confirmar que a RPDC respondeu ao Comando das Nações Unidas, mas não tenho nenhum progresso substancial para ler", disse Ryder.
King, que ingressou no Exército dos EUA em janeiro de 2021, serviu como batedor de cavalaria na Força Rotacional Coreana.
Ele enfrentou duas acusações de agressão na Coreia do Sul e acabou se declarando culpado de uma instância de agressão e destruição de propriedade pública por danificar um carro da polícia durante um discurso de palavrões contra os coreanos, de acordo com documentos judiciais.
De 24 de maio a 10 de julho, ele cumpriu uma sentença de trabalhos forçados na unidade correcional de Cheonan em vez de pagar uma multa, informou a agência de notícias Yonhap.
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Após sua libertação da prisão, designada para militares dos EUA e outros estrangeiros, King permaneceu em uma base dos EUA na Coreia do Sul por uma semana.
Autoridades dos EUA expressaram profunda preocupação com o destino de King na Coreia do Norte. O Exército notou o caso de Otto Warmbier, um estudante universitário dos EUA que ficou preso na Coreia do Norte por 17 meses e morreu pouco depois de retornar aos Estados Unidos em coma em 2017.
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