Panorama internacional

'Não se vê isso': general polonês aponta que ações da Ucrânia não correspondem a uma contraofensiva

A contraofensiva promovida por Kiev não se encaixa nessa descrição, disse o general polonês Roman Polko em entrevista à agência de imprensa PAP.
Sputnik
"Contraofensiva é uma palavra forte. Uma contraofensiva é, por definição, uma ação em uma frente ampla com grandes forças, a condução de operações que indicam claramente a tomada da iniciativa. Isto não é muito visto", declarou o general.

Segundo observa Polko, neste momento as ações das Forças Armadas ucranianas são limitadas, ele sugeriu que isso seria devido a problemas de preparação, bem como à falta de aviação e artilharia. Ao mesmo tempo, ele expressou esperança de que Kiev pudesse dar um "golpe significativo" no outono europeu.

No final de julho, o ministro da Defesa ucraniano, Aleksei Reznikov, disse que a contraofensiva estava atrasada relativamente ao cronograma, mas que supostamente estava indo conforme planejado.
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Ontem (31), o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, disse que no mês de julho a Ucrânia perdeu 20.824 militares e 2.227 unidades de diversas armas, incluindo dez tanques Leopard, 11 veículos blindados Bradley e dezenas de peças de artilharia ocidentais.
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