Operação militar especial russa

Kiev imprime para Exército 'bombas de doces' em impressora 3D, relata mídia britânica

A Ucrânia imprime munição artesanal para suas Forças Armadas em impressora 3D, com os revestimentos para projéteis sendo fornecidos a Kiev de países ocidentais e passando pela alfândega sob o disfarce de brinquedos infantis ou castiçais, relata a revista britânica The Economist.
Sputnik
Esse tipo das munições foi uma iniciativa dos armeiros ucranianos, que lançaram a produção de suas próprias minas antipessoal de 800 gramas chamadas Zaichik, ou Coelho. Obviamente, não estamos falando de uma mina pronta, mas apenas de uma caixa impressa na impressora, que depois é recheada com explosivos C4 e fragmentos de aço.
Ao mesmo tempo, como a publicação explana, a munição improvisada não é uma substituta direta para os projéteis que foram produzidos em fábrica.

"Munições improvisadas não são uma substituição direta para o tipo de fábrica. Mas elas têm vantagens. Por um lado, elas são baratas", observa a publicação.

Fontes da publicação relatam também que cerca de mil caixas plásticas para as chamadas "bombas de doces" são criadas semanalmente. Depois elas são usadas para soltar de drones.
No entanto, como enfatizado no artigo, Kiev tem dificuldades com as cadeias de suprimentos, pois os componentes para a fabricação de bombas impressas vêm de diferentes lugares.
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