Operação militar especial russa

OTAN usou bases de batalhão neonazista para treinar militares ucranianos

Instrutores militares da OTAN, precedentes da Dinamarca e Reino Unido, usaram bases do Batalhão Azov (organização terrorista proibida na Rússia) para treinar soldados ucranianos.
Sputnik
Um comunicado da embaixada dinamarquesa em Kiev, datada de 21 de maio de 2021, informou o Ministério da Defesa da Ucrânia sobre a chegada de seis instrutores, através do aeroporto Borispol de Kiev, à 56ª brigada das forças ucranianas em Berdyansk e Urzuf, onde está a base principal do Batalhão Azov.
Um oficial russo comentou à Sputnik que os locais foram estudados anteriormente pelas agências de seguranças russas, e os materiais encontrados lá apontam diretamente para um treinamento intensivo de cidadãos ucranianos mobilizados por parte dos oficiais ocidentais com o uso de métodos criminosos de guerra, que os combatentes de Azov "dominavam na perfeição".
Segundo informações, os instrutores da equipe de treinamento britânica OP ORBITAL já estavam no território ucraniano.
O oficial russo informou que a operação ORBITAL é um programa britânico de formação de militares do Exército ucraniano procedentes da reserva de mobilização.
O comunicado indica que a Ucrânia fornece acesso aos segredos de Estado, como documentos de planejamento da mobilização.
De acordo com o oficial russo, Washington reconheceu o Batalhão Azov como uma organização neonazista, e por isso, negou o financiamento americano. Os documentos descobertos mostram a participação direta da OTAN no treinamento de formações armadas nacionalistas desde 2021.
"Esta é uma prova das intensas preparações de Kiev, sob a tutela da OTAN, para iniciar operações de combate ativas", destacou o oficial.
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