A mídia indica, citando dados preliminares, que 176 empresas europeias enfrentaram a depreciação dos seus ativos, enquanto outras empresas encerraram ou reduziram suas atividades.
O FT relatou que as empresas energéticas foram as que mais sofreram prejuízos, perdendo € 40,6 bilhões (R$ 217,13 bilhões), como a BP, Shell e TotalEnergies, que praticamente foram "salvas" pelos altos preços do petróleo e gás.
As corporações financeiras, como bancos, seguradoras e investidoras, perderam aproximadamente € 17,5 bilhões (R$ 93,59 bilhões), enquanto as fabricantes de carros perderam € 13,6 bilhões (R$ 72,73 bilhões).
Dentre os países que mais perderam estão o Reino Unido, França, Itália, Irlanda e Dinamarca.
Após o início do conflito na Ucrânia, diversas empresas estrangeiras anunciaram sua saída ou suspensão dos trabalhos no mercado russo, iniciando uma série de perdas na Europa.