Bush, citado pela CNN, afirmou que os tanques devem passar pela Europa, para seguirem depois para a Ucrânia, junto com tudo o mais que está sendo enviado com os blindados, como munições, peças de reposição, equipamentos de combustível e instalações de manutenção.
No início de 2023, os EUA prometeram ao regime de Kiev fornecer 31 tanques Abrams, que segundo o Pentágono, ajudariam Kiev a retomar a contraofensiva contra as tropas russas, não obstante estas seguirem repelindo e contendo as tentativas ucranianas.
Os tanques que serão entregues a Kiev não serão os mais modernos M1A2, e também não devem contar com a blindagem de urânio empobrecido ou o sistema eletrônico mais sofisticado.
De acordo com os especialistas, a chegada dos Abrams não terá impacto substancial em benefício da Ucrânia. Além disso, devido à sofisticação do equipamento, os ucranianos não poderão maximizar sua eficácia.
O especialista Michael Maloof, ex-analista principal de políticas de segurança no Escritório do Secretário de Defesa dos EUA, afirmou à Sputnik que os tanques Abrams são máquinas muito complexas que requerem capacitação e ferramentas especializadas, e que Kiev não está preparada para as operar.