"A Austrália obviamente tem uma imensa quantidade de território onde esses testes podem ser realizados em condições mais favoráveis, então acho que isso é algo único, como exemplo do que os australianos podem trazer para a mesa", disse Wormuth.
De acordo com ela, é bastante difícil para os militares dos EUA encontrarem espaços abertos no seu país onde possam testar suas armas hipersônicas e de alta precisão.
A secretária do Exército norte-americano enfatizou que a contribuição da Austrália para a AUKUS deve ser não apenas financeira, mas também prática.
Em 15 de setembro de 2021, os Estados Unidos, o Reino Unido e a Austrália anunciaram o novo acordo militar AUKUS, que na primeira fase envolve a construção de oito submarinos de propulsão nuclear para o país oceânico.
Além disso, a Austrália, no âmbito da parceria, anunciou sua intenção de produzir seu próprio armamento de mísseis e participar do desenvolvimento conjunto de mísseis supersônicos. Estima-se que cerca de US$ 732 milhões (cerca de R$ 3,7 bilhões) seriam gastos na produção de mísseis guiados australianos.