"Declaro estado de exceção por 60 dias [...]. As Forças Armadas, a partir deste momento, mobilizaram-se em todo o território nacional para garantir a segurança dos cidadãos, tranquilidade do país e as eleições livres e democráticas de 20 de agosto, conforme previsto pelo Conselho Nacional Eleitoral", afirmou Lasso.
O líder do Equador também confirmou que as eleições vão ser realizadas em 20 de agosto, como estava programado, e em conexão com a assassinato do Fernando Villavicencio, declarou um período nacional de luto de três dias.
O candidato à presidência do Equador, Fernando Villavicencio, foi morto como resultado de um atentado. Durante o tiroteio, o suspeito do assassinato também acabou morrendo, segundo a Procuradoria-Geral da República.
Conforme as autoridades locais, pelo menos nove pessoas ficaram feridas, entre eles dois policiais e um candidato a deputado da Assembleia Nacional. Seis pessoas foram detidas pela polícia na sequência do tiroteio, enquanto cinco dos sete candidatos ao cargo máximo suspenderam suas campanhas após a morte de Villavicencio.