"Durante os combates em curso na Ucrânia, vários tanques Leopard 2 dos mais avançados já foram desativados e destruídos. As linhas defensivas russas mostraram-se muito melhor fortificadas do que alguns poderiam esperar", destacou ele.
Como resultado, a contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia não foi tão bem-sucedida quanto o presidente ucraniano esperava. Nesse contexto, Kiev começou a expressar temores de que a evidente falta de progresso pudesse enfraquecer a determinação do Ocidente em fornecer assistência militar, ressaltou Suciu.
Anteriormente, um portal polonês escreveu que o principal problema da Ucrânia é que o país é muito dependente de fatores externos e não pode decidir seu próprio destino. Acrescenta-se que Kiev tornou-se fortemente dependente do fornecimento de armas do Ocidente e, assim, perdeu sua autonomia.
De acordo com o especialista militar e político húngaro Laszlo Foldi entrevistado pela Sputnik, o início da contraofensiva ucraniana foi uma decisão política tola e suicida, injustificada do ponto de vista militar profissional.