De acordo com o jornal South China Morning Post, o sucesso se deve ao sistema de resfriamento de última geração criado pela Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa do país.
O sistema permite que os equipamentos de alta energia permaneçam energizados indefinidamente sem superaquecer.
Vale destacar que o excesso de calor gerado pelos feixes altamente energizados dificulta a utilização da arma em conflitos reais, contudo, a tecnologia chinesa promete mudar este cenário.
Segundo informações, o novo sistema de resfriamento usa gás para remover o excesso de calor, sendo liberado com o laser a cada disparo, o que pode evitar o aquecimento e manter a precisão dos disparos por um tempo quase "infinito".
Com isso, Pequim confirma sua superioridade e que está à frente dos EUA nesta área militar, pesem as exaustivas tentativas de Washington de conter o avanço chinês.