O ataque noturno das Forças Armadas da Rússia com armas de alta precisão contra fábricas militares da Ucrânia resultou em danos significativos, segundo o Ministério da Defesa russo.
Outras cinco tentativas de ataque das forças ucranianas foram repelidas pelo Exército russo nas direções de Zaporozhie, Kupyansk, Donetsk, Krasny Liman e sul de Donetsk.
Ainda outras três tentativas do regime de Kiev foram frustradas pelas forças russas na região de Zaporozhie.
No último dia, o regime de Kiev perdeu mais de 200 militares na direção de Zaporozhie. Ainda em Donetsk, a artilharia e a aviação russas repeliram mais 11 ataques ucranianos.
Enquanto isso, na direção de Kupyansk, o Exército russo frustrou outros seis ataques ucranianos, resultando na eliminação de até 100 combatentes.
Em uma declaração inédita, o MD russo informou sobre a destruição dos primeiros dois obuseiros autopropulsados eslovenos Zuzana-2, na direação de Kupyansk.
Os sistemas de defesa antiaérea russos eliminaram igualmente quatro mísseis de cruzeiro de longo alcance SCALP-EG, de fabricação francesa, bem como dois foguetes dos sistemas Uragan e 25 drones ucranianos.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial foram destruídos: 458 aviões da Ucrânia, 246 helicópteros, 5.761 drones, 431 sistemas de defesa antiaérea, 11.315 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.144 lançadores múltiplos de foguetes, 5.893 peças de artilharia de campanha e morteiros e 12.246 veículos militares especiais.
As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia. Em 5 de outubro, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.