"A China sempre teve a convicção de que o BRICS é um mecanismo aberto e inclusivo, Pequim apoia o processo de expansão do BRICS e saúda a adesão célere de um número maior de parceiros que partilham as mesmas opiniões na 'grande família' do BRICS", enfatizou a chancelaria chinesa.
A entidade diplomática ressaltou que Pequim está pronta para trabalhar com os parceiros do BRICS a fim de apoiar o trabalho da África do Sul como país-presidente, organizar um conjunto de eventos no âmbito da associação, "contribuir para o desenvolvimento qualitativo da cooperação no BRICS e para o fortalecimento da paz, estabilidade e prosperidade no mundo".
O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, observou em um recente discurso que "os países do BRICS podem coletivamente moldar a dinâmica global e, trabalhando juntos, podem levar a mudanças significativas na economia mundial e nas relações internacionais".
O BRICS atualmente é composto por cinco nações: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, mas recentemente, pelo menos 19 países expressaram o desejo de ser juntar a este bloco, entre os quais a Argentina, Irã, Argélia, Tunísia, Turquia, Arábia Saudita, Egito e outros.