Os mortos foram dados como desaparecidos para encobrir o crime, disse à Sputnik um funcionário dos serviços de segurança russos com referência a fontes nas Forças Armadas da Ucrânia.
"Recebemos dados de fontes nas Forças Armadas da Ucrânia sobre o fuzilamento de 23 militares da 123ª Brigada de Defesa Territorial da Ucrânia que decidiram abandonar as posições em 11 de agosto em Kherson", relatou o interlocutor da agência.
Segundo ele, para encobrir o crime, o comando militar ucraniano colocou os soldados baleados na lista de desaparecidos.
Em meados de agosto, o tenente-coronel aposentado da República Popular de Lugansk (RPL) Andrei Marochko informou a Sputnik sobre fuzilamento de militares ucranianos por seus companheiros após os primeiros decidirem deixar suas posições perto do povoado de Terny, na direção de Krasny Liman.