Na direção de Kupyansk, as forças russas repeliram outros três ataques ucranianos.
Enquanto isso, na direção de Donetsk outros 12 ataques ucranianos foram frustrados, resultando na eliminação de até 215 militares do regime de Kiev.
Ainda na direção de Zaporozhie, o regime de Kiev perdeu até 40 militares, bem como equipamentos de fabricação americana e britânica, em confrontos com as forças russas.
Mais uma vez na direção de Kupyansk, o regime de Kiev perdeu até 100 militares, além de um sistema de artilharia M777, de fabricação norte-americana.
Na direção de Krasny Liman, as forças russas repeliram outros dois ataques ucranianos, eliminando até 60 combatentes do adversário.
Mais de 25 militares ucranianos foram eliminados após serem alvejados durante confrontos com as tropas russas na direção de Kherson.
Na direção do sul de Donetsk, um novo ataque ucraniano foi frustrado, resultando em 190 baixas ao regime de Kiev, entre mortos e feridos.
Em Novodonetskoe, as forças russas destruíram um depósito de munições do Exército ucraniano.
O Exército russo também destruiu postos de comando e observação de unidades da 63ª Brigada Mecanizada da Ucrânia e da 100ª Brigada de Defesa Territorial ucraniana na região de Donetsk.
Por sua vez, os sistemas de defesa antiaérea russos abateram quatro foguetes de lançadores Himars e 31 drones ucranianos.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial foram destruídos 467 aviões da Ucrânia, 248 helicópteros, 6.498 drones, 436 sistemas de defesa antiaérea, 11.721 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.149 lançadores múltiplos de foguetes, 6.289 peças de artilharia de campanha e morteiros e 12.794 veículos militares especiais.
As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia. Em 5 de outubro, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.