"O Ocidente deve começar a contemplar o inimaginável, portanto, e avaliar as consequências para o Ocidente de uma vitória militar russa. Apoiar reflexivamente a Ucrânia com suprimentos militares 'pelo tempo que for preciso' pode em algum momento ter que tomar um assento traseiro para encontrar uma solução diplomática tolerável", observa-se na publicação.
De acordo com o autor do artigo, as Forças Armadas da Ucrânia podem simplesmente desmoronar se os patrocinadores de Kiev continuarem a ignorar a realidade. Em sua opinião, essa opção é real.
"Diante de uma ameaça existencial, a Rússia com armas nucleares, com seus vastos recursos naturais, poderia reunir o foco necessário para melhorar seu Exército até o ponto em que a Ucrânia acabe sendo incapaz de acompanhar o ritmo", escreve ele.
Kiev lançou uma contraofensiva em 4 de junho nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie, lançando na batalha brigadas treinadas pela Aliança Atlântica e armadas com equipamentos estrangeiros. Como o presidente da Rússia, Vladimir Putin observou, o inimigo não conseguiu obter qualquer sucesso e os patrocinadores ocidentais estão claramente desapontados com esses resultados.