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EUA investigam Musk após recusa de executivo em apoiar ataque ucraniano à frota russa no mar Negro

O Comitê de Serviços Armados do Senado dos Estados Unidos está investigando questões de segurança nacional levantadas pela decisão de Elon Musk de não ativar o sistema de comunicação Starlink sobre a península da Crimeia, informou a agência Bloomberg.
Sputnik
O Comitê de Serviços Armados do Senado está examinando as preocupações de segurança nacional levantadas pela decisão de Elon Musk, de acordo com o comunicado da agência.
Os comunicados sobre o uso do Starlink expuseram "sérias questões de responsabilidade de segurança nacional e o comitê está empenhado nessa questão", disse o diretor do Comitê de Serviços Armados do Senado dos Estados Unidos, Jack Reed.
"O comitê está investigando ativamente essa questão de todos os ângulos. […] Nem Elon Musk, nem qualquer cidadão privado, pode ter a última palavra quando se trata da segurança nacional dos EUA", disse Jack Reed.
Anteriormente, o empresário norte-americano Elon Musk esclareceu em um comunicado que não ordenou a desativação do sistema de comunicação Starlink para prevenir um ataque com drones submarinos da Ucrânia a uma frota naval russa perto da Crimeia.
As regiões da Starlink não foram ativadas. Houve um pedido de emergência das autoridades governamentais para ativar a Starlink até Sevastopol, mas Elon Musk não concordou com a ideia. Musk temia a eclosão de um "pequeno Pearl Harbor" depois de conversar com autoridades russas e americanas de alto escalão, de acordo com a biografia de Musk.
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