Operação militar especial russa

No Ocidente lamentam que Kiev não tenha sido capaz de aproveitar ao máximo assistência recebida

Alguns funcionários ocidentais lamentam que Kiev não tenha sido capaz de tirar o máximo proveito da assistência prestada pelos aliados, informou o jornal Financial Times (FT).
Sputnik

"Mas alguns funcionários das capitais ocidentais lamentam que Kiev não tenha aproveitado a oportunidade oferecida pelos estoques de armas ocidentais e, possivelmente, o pico de apoio político."

Como observa a publicação, as autoridades ucranianas estão cada vez mais conscientes de que o conflito será lento.
Washington anunciou anteriormente que vai fornecer a Kiev munições de fragmentação proibidas pela convenção internacional, que havia sido ratificada por 123 países, que não incluem os EUA e a Ucrânia.
Por sua vez, ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu apontou que a transferência de bombas de fragmentação apenas prolongará o conflito, mas se os EUA entregarem munições de fragmentação à Ucrânia, as Forças Armadas russas serão forçadas a usar meios semelhantes de destruição contra o Exército ucraniano.
Kiev lançou uma contraofensiva em 4 de junho nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie, lançando na batalha brigadas treinadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e armadas com equipamentos estrangeiros.
Como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, observou, o inimigo não conseguiu obter qualquer sucesso e os patrocinadores ocidentais estão claramente desapontados com esses resultados.
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