De acordo com o jornal Jerusalem Post, a equipe, liderada pelo arqueólogo marítimo Staffan von Arbin, fez a descoberta perto da costa oeste da Suécia, a uma profundidade de 20 metros.
Os pesquisadores, citados pela revista The Mariner's Mirror, estimam que a peça de artilharia naval remonta ao século XIV e pode fornecer informações sobre a fabricação destas armas naquele período, tanto em terra quanto no mar.
A equipe realizou uma análise química do metal do canhão, revelando que se trata de uma liga de cobre contendo 14% em chumbo e alguma porcentagem de estanho.
Segundo os especialistas, o cobre utilizado na produção do canhão foi extraído na Eslováquia.