"As mudanças na esfera da segurança na Hungria nos fizeram olhar de maneira diferente para o assunto", apontou ele.
O general afirmou que, após o início da operação especial russa na Ucrânia, "foi preciso 'sacudir' um Exército acostumado com a paz: foi preciso corrigir sua preparação e aumentar seu nível de prontidão, para assegurar a presença de forças de defesa com bons equipamentos e capazes de reagir rapidamente".
O alto comandante militar comentou que, durante os dois exercícios anteriores foi avaliado o estado de preparação das tropas e determinados os "pontos fracos" que precisavam ser corrigidos.
"Também foi necessário aperfeiçoar a instrução militar e elevar a capacidade de combate para que fossem forças armadas bem preparadas e equipadas", enfatizou o comandante húngaro.
As últimas manobras militares em larga escala das Forças Armadas da Hungria foram realizadas em 2015, no contexto da crise migratória na Europa.