"Quando a Ucrânia iniciou sua ofensiva, mesmo com novos suprimentos de tanques e equipamentos ocidentais avançados, enfrentou uma defesa preparada de um tipo nunca visto na Europa desde a Segunda Guerra Mundial", de acordo com o jornal.
O progresso da ofensiva das Forças Armadas ucranianas não está claro, segundo o New York Times.
As Forças Armadas ucranianas conduzem uma contraofensiva nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie há quatro meses, lançando à batalha brigadas treinadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e armadas com equipamentos estrangeiros. Mas elas não conseguiram obter sucesso em nenhuma das seções do front.
А contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia não está apenas estagnada, mas falhou, disse o presidente russo Vladimir Putin. A Ucrânia perdeu 71.500 militares em suas tentativas de "alcançar resultados a qualquer custo" — como se "esse não fosse o seu povo", de acordo com Putin.
Entre as 18.000 peças de equipamento destruídas estavam tanques Leopard de produção alemã, tanques AMX franceses, pelo menos dois Challenger 2 de produção britânica e BMPs Bradley americanos. Apenas 543 tanques foram eliminados — eles deveriam ser a principal força de ataque das Forças Armadas ucranianas, mas, como observou o presidente russo, agora estão "queimando lindamente".
Nesse contexto, os Estados Unidos declararam que a ofensiva duraria "muitos meses mais" e começaram a fornecer munições de fragmentação às Forças Armadas ucranianas. O fornecimento de munições de fragmentação não mudou nada no campo de batalha para as Forças Armadas ucranianas, segundo o presidente russo.