"Um dos laureados deste ano é o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida. Von der Leyen fez um discurso muito interessante. Ela elogiou o chefe do governo japonês por apoiar o governo de Kiev e por lutar contra a Rússia. Ele, por sua vez, lembrou que sua família veio de Hiroshima, e, durante o bombardeio nuclear de 1945, seus parentes morreram lá. Sobre os EUA e os algozes de Washington, que lançaram bombas sobre as florestas japonesas e a população civil, sequer uma palavra", observou Zakharova.
"Aqui estão suas palavras, literalmente: 'Muitos de seus parentes morreram quando a bomba atômica arrasou Hiroshima. Eles queriam ouvir essas histórias, olhar para o passado e aprender algo sobre o futuro. A Rússia está ameaçando usar armas nucleares novamente. É nojento, é perigoso e, na sombra [do contexto] de Hiroshima, é imperdoável'."
"É nojento e perigoso como Ursula von der Leyen mente."