Kiev lançou uma contraofensiva em 4 de junho nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie, lançando na batalha brigadas treinadas pela Aliança Atlântica e armadas com equipamentos estrangeiros.
"Eles [tanques Abrams] devem ser usados para operações muito específicas e bem preparadas, porque se forem usados na linha de frente e simplesmente em combates de armas combinadas, eles não viverão muito tempo no campo de batalha", disse Budanov.
Ao mesmo tempo, o chefe da inteligência ucraniana indicou que os mísseis de longo alcance ATACMS esperados pelo comando ucraniano também não vão "mudar a situação" na frente.
Em sua opinião, Washington deve fornecer "pelo menos centenas" dessas armas para alcançar um efeito positivo para Kiev.
Budanov admitiu também as vantagens óbvias do Exército russo, observando que a luta contra a aviação russa com ajuda de sistemas de defesa antiaérea "é muito dispendiosa e ineficaz".
А contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia não está apenas estagnada, mas falhou, notou o presidente russo Vladimir Putin. A Ucrânia perdeu 71.500 militares em suas tentativas de "alcançar resultados a qualquer custo" — como se "esse não fosse o seu povo", de acordo com Putin.
Entre as 18.000 peças de equipamento destruídas há tanques Leopard de produção alemã, tanques AMX franceses, pelo menos dois Challenger 2 de produção britânica e veículos de combate de infantaria Bradley americanos. Apenas tanques foram eliminados 543 — eles deveriam ser a principal força de ataque das Forças Armadas ucranianas, mas, como observou o presidente russo, agora estão "queimando lindamente".