Kiev afirma que fábricas no Irã, na Síria e na Rússia produzem drones que são utilizados na operação especial na Ucrânia. Moscou e Teerã têm negado essas afirmações em várias ocasiões, segundo o comunicado.
"Entre as propostas de ação dos aliados – das quais eles provavelmente se absterão – estão ataques com mísseis a fábricas de drones no Irã e na Síria e a uma possível instalação industrial na Federação da Rússia", afirma o artigo.
O Guardian aponta que "as ações supracitadas podem ser efetuadas pelas forças ucranianas, se os parceiros fornecerem os meios de ataque necessários".
Kiev afirma que os drones russos têm componentes fabricados em cinco companhias europeias, mas no documento a Ucrânia não apresenta acusações contra elas.