Neste mês, o Conselho de Segurança está sob presidência da Albânia. Em 1º de outubro, quem assume a liderança é o Brasil, que pleiteia um assento permanente no principal órgão da ONU.
O texto afirma que "o Conselho de Segurança condena veementemente o ato terrorista contra os gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2".
O documento salienta que o ato representou uma ameaça direta à paz e à segurança internacionais e causou consequências devastadoras, bem como "apela às autoridades da Dinamarca, Alemanha e Suécia para que acelerem as investigações" e para que deem publicidade e transparência às conclusões.
As explosões dos gasodutos russos ocorreram em 26 de setembro de 2022. O Nord Stream 1 e o Nord Stream 2 levam o insumo para a Europa.
Para o Kremlin, o ataque terrorista aos Nord Stream foi organizado por EUA e Reino Unido.
Alemanha, Dinamarca e Suécia não descartaram a possibilidade de sabotagem direcionada.
A operadora Nord Stream AG informou que os danos aos gasodutos não têm precedentes e não há como estimar o prazo para concluir os reparos.