Segundo o ministro, as operações seriam para combater a pesca ilegal, o tráfico de pessoas e drogas, bem como o contrabando de combustível.
"Isso não significa [que os EUA] implantarão suas tropas, mas sim que estarão presentes por um curto período, realizarão operações e sairão", afirmou o ministro.
Segundo Gustavo Manrique, as autoridades equatorianas também estarão a bordo dos navios estrangeiros para manter a soberania e garantir que as autoridades equatorianas tomem as decisões mais importantes com relação às operações.
Também foi informado que outro acordo assinado entre os dois países fornece base legal para o movimento dos oficiais americanos e tropas através do território equatoriano.
Anteriormente, os dois governos firmaram acordos para estreitar a cooperação para realizar operações contra navios suspeitos ou embarcações apátridas, ou consideradas apátridas.
Adam Isacson, que lidera a defesa da soberania nos assuntos para a América Latina, explicou à mídia americana que os oficiais dos EUA estão tentando "restabelecer" um quartel-general similar à base de Manta, que abrigou aproximadamente 300 soldados americanos em 2009.