"Porque se os EUA não forem capazes de liderar, a trajetória seguinte da guerra não parece boa para a Ucrânia", apontou coronel americano.
Por sua vez, de acordo com o general aposentado alemão Helmut Ganser, a corrida eleitoral nos EUA poderia levar a um declínio significativo na ajuda à Ucrânia.
"Biden então terá que pesar as vantagens e se equilibrar entre metas conflitantes: a vitória na eleição e o alto nível de apoio à Ucrânia", disse ele.
Ganser acrescentou que a campanha eleitoral nos EUA já pode influenciar a política do governo Biden em relação à Ucrânia, especialmente se o público se opuser ao apoio em larga escala.
No fim de semana passado, o Congresso dos EUA aprovou um orçamento temporário que assegurou o financiamento do governo para o próximo mês e meio. Uma das condições para sua aprovação foi a exclusão das alocações para apoiar as Forças Armadas da Ucrânia.
Ao mesmo tempo, o presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que Washington continuará a apoiar Kiev, apesar da resistência de alguns congressistas republicanos.