"Em alguns países, até 50% de certos sistemas de armas estão ausentes, uma vez que foram entregues aos ucranianos [...]. Na maioria dos países, o número exato das [armas] transferidas e quão grandes são as lacunas nos estoques de armas é informação classificada", declarou ele.
De acordo com o especialista, as hostilidades na Ucrânia levaram ao fato de que o Ocidente gasta mais armas do que produz, e tem dificuldade em reabastecer o que forneceu para a Ucrânia.
Segundo escreve o jornal, a Rússia colocou os países ocidentais ante uma escolha difícil, em que eles são obrigados ou a negar novos fornecimentos de armas à Ucrânia, garantindo assim a sua própria segurança no futuro, ou continuar a abastecer Kiev, aumentando sua vulnerabilidade.
Moscou tem repetidamente afirmado que a assistência militar ocidental não augura nada de bom para a Ucrânia e apenas prolonga o conflito, e o transporte com armas se torna um alvo legítimo para a Rússia.