"Elas [autoridades de Kiev] recorreram à formação de unidades do Exército com cidadãos ucranianos gravemente doentes", ressalta a publicação.
Se as informações de Morris forem verdadeiras, Kiev terá um Exército no qual uma parte dos soldados não está ciente de suas ações e a segunda parte que não tem nada a perder depois dos inúmeros crimes cometidos, de acordo com o artigo.
Portanto, esse pode ser o início do fim para a Ucrânia, que há muito tempo vem perdendo o apoio da comunidade internacional e pode finalmente "cavar sua própria cova", resumiu o artigo.
No início de setembro, o Ministério da Defesa da Ucrânia emitiu uma ordem segundo a qual homens com aptidão limitada para o serviço militar serão mobilizados. Em particular, estamos falando de pessoas com tuberculose clinicamente curada, HIV assintomático, doenças crônicas do sangue e dos órgãos sanguíneos, distúrbios neuróticos leves e doenças semelhantes.
A Ucrânia está sob lei marcial desde 24 de fevereiro de 2022 e, no dia seguinte, Vladimir Zelensky assinou um decreto sobre a mobilização geral. É proibido que homens de 18 a 60 anos, cidadãos ucranianos, deixem as fronteiras da Ucrânia.
A legislação ucraniana prevê uma pena de prisão de até cinco anos por evasão do serviço militar durante a mobilização.