De acordo com a Bloomberg, uma consulta no ChatGPT consome cerca de dez vezes mais energia do que uma pesquisa no Google e, à medida que o uso de serviços de IA aumenta, o consumo de energia também aumentará.
Para não gastarem mais energia do que devem, ou para evitarem danos climáticos ou regulatórios, alguns países terão de importar seus serviços de IA de países ricos em energia.
Países como Espanha, Marrocos, com energia solar, a Coreia do Sul com energia nuclear acessível, e outras nações especializadas em fusão nuclear podem se tornar grandes exportadores de dados gerados por IA.
Apesar de os EUA serem um país avançado e poderem exportar muitos serviços de IA através da OpenAI, Google, Meta e Anthropic, os norte-americanos ainda não são bons em construir infraestrutura acessível, e isso os colocará em desvantagem na revolução da IA.
Essa falta de capacidade pode deixar os EUA muito atrás na produção de resultados de IA e "dependente" de outros países.
A mídia também destaca que a IA está mudando o comércio internacional, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças nas tendências do mercado e otimizem suas operações logísticas.
Além disso, a IA está ajudando a melhorar a eficiência das cadeias de suprimentos, reduzindo custos e tempo de entrega.
De acordo com a mídia, a IA no comércio internacional também trará desafios, como questões de privacidade e segurança de dados, além de possíveis impactos na força de trabalho.
Por fim, a mídia ressalta que as empresas precisam considerar cuidadosamente os riscos e benefícios da IA antes de implementá-la em suas operações comerciais.
27 de setembro 2023, 04:06