Os interlocutores da publicação estimam aumento dos ataques às forças americanas após a entrada das tropas israelenses na Faixa de Gaza. Assim, nos EUA sugerem que esses ataques teriam como responsáveis os agrupamentos regionais apoiados pelo Irã.
Além disso, segundo dados do jornal, a administração do presidente americano Joe Biden pede para o governo israelense adiar a operação terrestre não só por razões de segurança, mas também para conseguir mais tempo "para negociações com reféns, a entrega de ajuda aos palestinos e o mapeamento de maneiras de evitar mais vítimas civis".
Ao mesmo tempo, destaca-se que as autoridades americanas não estão fazendo demandas aos seus aliados por causa de relutância em alimentar rumores de que os Estados Unidos estão secretamente governando Israel.
Eles também continuam a apoiar a intenção do Estado judeu de realizar uma operação terrestre e destruir o movimento radical Hamas.
Os interlocutores do NYT afirmam também que o conselho para atrasar o início da operação foi passado pelo chefe do Pentágono, Lloyd Austin. O chefe do Departamento de Defesa americano se comunica quase todos os dias com seu homólogo israelense Yoav Gallant, com as partes discutindo o fornecimento de armas americanas e o envio de tropas dos EUA à região.
Além disso, uma fonte informou que Austin enfatizou que a liberação dos reféns é uma prioridade para os Estados Unidos.