O Hamas ainda apelou à intensificação do boicote a Israel por parte de todos os Estados-membros da Liga Árabe e da Organização da Cooperação Islâmica.
O movimento palestino também pediu à Organização das Nações Unidas (ONU), aos países árabes e muçulmanos para "assumirem a sua responsabilidade política e ética, tomando medidas eficazes e imediatas para cessar a agressão e a escalada de crimes por parte das forças de ocupação, incluindo os massacres de crianças e civis inocentes", visto que tais ações "violam todas as normas e leis internacionais".
Analistas internacionais relacionaram o recente ataque do Hamas contra a nação judaica com a intenção de que o Irã, que supostamente o apoia, impedisse a normalização das relações entre Israel e Arábia Saudita, que tem ocorrido discretamente sob a mediação dos Estados Unidos.
Em 2020, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein, vizinhos da Arábia Saudita, reconheceram Israel como nação legítima e normalizaram as relações com o país.