Segundo o jornal, a manobra americana faz parte de uma estratégia para conter a influência da China na região, além, claro, de provocar uma guerra contra o Irã, que vem sendo considerado "hostil" pela administração Biden.
A impossibilidade da administração Biden de obter resultados em suas ações e pressões contra os iranianos, demonstra cada vez mais a intenção de provocar a República Islâmica para modelar uma nova guerra na região.
Contudo, enquanto os americanos movimentam sua Marinha, o Irã há tempos começou a agir e desenvolver não só sua Marinha, como também toda sua indústria de defesa, contando com armas e equipamentos capazes de causar muito estrago aos Estados Unidos.
O jornal destaca que hoje as forças iranianas contam com equipamentos de contramedidas, além de embarcações rápidas e poderosas, o que dificultaria a vida americana.
Outro fator importante destacado pelo jornal, é o fato de a China "ditar a regra" no golfo Pérsico, com um verdadeiro arsenal e força naval poderosa, o que poderia acabar com a investida americana, já que o Irã poderia contar com o apoio do gigante asiático.
Desta forma, os EUA não enfrentariam apenas o Irã, que já está muito bem-preparado, como também poderia enfrentar os mísseis hipersônicos e a Marinha chinesa, sendo assim, a estratégia da administração Biden sofreria um novo revés, assim como em outros conflitos que tentou sustentar.