"Pedimos que não desistam da luta contra o terrorismo, mas que lutem contra o terrorismo, com terroristas, não com civis. Essa é a essência daquilo de que falávamos, sem de forma alguma negar o direito de Israel de se defender de ataques terroristas", disse Nebenzya.
"A partir disso, ficou claro que os Estados Unidos simplesmente não querem que as decisões do Conselho de Segurança da ONU influenciem de forma alguma a possível ação militar israelense em Gaza no terreno, que, acompanhada por graves violações do direito humanitário internacional, corre o risco de provocar um conflito ainda maior dentro da região e possivelmente além", disse Nebenzya.
"Este é um documento totalmente politizado, cujo único objetivo não é salvar civis, mas sim demarcar as diretrizes políticas dos Estados Unidos na região por meio de atalhos", concluiu Nebenzya.