Panorama internacional

Joe Biden pede ao Congresso dos EUA que proíba armas de assalto após tiroteio em Maine

Biden justificou o pedido alegando que "muitos norte-americanos já tiveram um membro da família morto ou ferido como resultado de violência armada. Isso não é normal e não podemos aceitar isso".
Sputnik
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu nesta quinta-feira (26) ao Congresso que regulamente ainda mais as leis de controle de armas no país, incluindo a imposição de uma proibição de armas de assalto, depois que um homem armado matou 18 pessoas no estado americano do Maine com um rifle ontem (25).

"Hoje [26], na sequência de mais uma tragédia, apelo aos legisladores republicanos no Congresso para que cumpram o seu dever de proteger o povo americano. Trabalhem conosco para aprovar um projeto de lei que proíba armas de assalto e carregadores de alta capacidade, para promulgar verificações universais de antecedentes, para exigir o armazenamento seguro de armas e acabar com a imunidade de responsabilidade dos fabricantes de armas", disse Biden em um comunicado oficial.

Na quarta-feira (25), um homem armado matou 18 pessoas e feriu 13 após abrir fogo contra um bar e uma pista de boliche na cidade de Lewiston.
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Tiroteio em Maine, nos Estados Unidos, deixa pelo menos 18 mortos e 13 feridos (FOTOS)
Até o momento, o suspeito, identificado como Robert Card, de 40 anos, continua foragido e a polícia de Maine transmitiu um comunicado através da governadora local, Janet Mills, solicitando aos cidadãos locais que "não o abordem em nenhuma circunstância", conforme noticiado.
Robert Card é um instrutor de armas de fogo que foi treinado pelos militares norte-americanos em uma instalação na cidade de Saco, Maine, de acordo com um boletim da polícia estadual visto pela BBC.
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