"Todos testemunhamos que a ONU já não tem um pingo de legitimidade ou relevância. Esta organização foi criada com o propósito de prevenir atrocidades. O espetáculo que acabamos de ver prova que a ONU está empenhada, infelizmente, não em prevenir, mas em garantir mais atrocidades", disse Erdan.
Já países como o Brasil e a Rússia condenam as hostilidades e pedem uma saída para o conflito através da diplomacia. "O ato do Hamas foi terrorista […], não é possível fazer um ataque, matar inocentes, sequestrar gente da forma que eles fizeram, sem medir as consequências do que acontece depois. Porque, agora, o que nós temos é a insanidade do primeiro-ministro de Israel [Benjamin Netanyahu], querendo acabar com a Faixa de Gaza, se esquecendo que lá não tem só soldado do Hamas, que lá tem mulheres e crianças, que são as grandes vítimas dessa guerra", defendeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pouco antes da aprovação do texto.