Segundo o conservador Yoo, um relatório do Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul (NIS, na sigla em inglês) aponta que Pyongyang está buscando maneiras de fornecer armas aos grupos militantes atuantes na região, além de outros países do Eixo da Resistência — grupo composto por nações islâmicas contrárias à presença dos Estados Unidos e de Israel na região.
Kim já teria auxiliado grupos como o Hamas e o Hezbollah no passado, fornecendo artilharias e armas antitanque.
Ainda segundo o serviço de inteligência, a estratégia usada pelo Hamas — de utilizar rápidos lançamentos de foguetes e manter uma mobilidade constante — poderia servir de inspiração para Kim Jong-un no conflito da península coreana.
Atualmente, ambas as Coreias se encontram em guerra, embora um armistício esteja em vigor, cessando as hostilidades armadas.