O porta-voz do Pentágono Patrick Ryder, em declaração, disse que Washington não apoia um "cessar-fogo" porque isso "daria aos terroristas do Hamas tempo para se reagruparem e potencialmente colocariam em perigo israelenses inocentes e outros".
Durante o anúncio, ocorrido após a afirmação por parte das Forças de Defesa de Israel que o cerco a Gaza havia sido concretizado com incursões terrestres contra o Hamas, o oficial norte-americano ainda pontuou que Israel leva em conta "a lei da guerra", não cometendo crimes internacionais.
A declaração vai contra observações de organismos internacionais, como a ONU, que afirmou que o mais recente ataque por parte de Israel — ao campo de refugiados de Jabalia — poderia ser considerado um crime de guerra.