"Deixamos claro que as tentativas dos Estados Unidos de intervir descaradamente para impor uma nova realidade na escala da ocupação sionista na Faixa de Gaza são completamente rejeitadas, e nosso povo palestino resistirá a elas com toda a força", afirmou o movimento em um comunicado.
Além disso, o Hamas considerou inaceitáveis as declarações dos EUA sobre a obtenção de um consenso regional "para governar Gaza após o fim da agressão".
Anteriormente, os senadores norte-americanos Christopher Van Hollen e Richard Blumenthal confirmaram os relatos de que os Estados Unidos estão considerando a possibilidade de enviar uma força multinacional para a Faixa de Gaza assim que o movimento palestino Hamas for derrotado.
Em 7 de outubro, Israel sofreu um ataque sem precedentes com foguetes, que matou 1,4 mil israelenses. As respostas vieram depois, com operações militares das Forças de Defesa de Israel, que já vitimaram mais de nove mil palestinos, incluindo milhares de crianças.
O conflito se estende desde que uma decisão da ONU, em 1947, determinou a criação de dois Estados — Israel e Palestina —, mas apenas o israelense foi criado.